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«_ xengo-delengo-tengo...»

Assim dizia Rosinha, em conversa com Zé Orocó.
De novo quis sentir as águas sob o casco.
Balaçar nelas, cantando e rindo.
Contar novas histórias a cada dia e colori-las com todas as cores.


Relembrando o livro “Rosinha, minha canoa” de
José Mauro Vasconcelos, adoptei “xengo-delengo-tengo” também como uma forma de comunicação, uma linguagem infantil, inocente, própria das crianças que ainda não falam como os adultos. As crianças têm a sua própria linguagem, tal como Rosinha.

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