«_ xengo-delengo-tengo...»
Assim dizia Rosinha, em conversa com Zé Orocó.
De novo quis sentir as águas sob o casco.
Balaçar nelas, cantando e rindo.
Contar novas histórias a cada dia e colori-las com todas as cores.
Balaçar nelas, cantando e rindo.
Contar novas histórias a cada dia e colori-las com todas as cores.
Relembrando o livro “Rosinha, minha canoa” de José Mauro Vasconcelos, adoptei “xengo-delengo-tengo” também como uma forma de comunicação, uma linguagem infantil, inocente, própria das crianças que ainda não falam como os adultos. As crianças têm a sua própria linguagem, tal como Rosinha.
Comentários
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Olá! Que bom que decidiste escrever-me! Obrigada e até já! Com carinho, Joana
Hi! I am so happy that you decided to say hi! Thank you! With Love, Joana